-•t.r^LCf^KiOS MARTYRES,POEMA.II./í:è>i^^fy~ï íTHAM aO/^rrrrTrrJifliail Aa)»?*?!!ilV.liîùiMARTYRES,oso uTRIUMPHODA RELIGIÃO CHRISTAA,POEMADE F. A. DE CHATEAUBRIAND,TRADUZIDO EM VERSOS PORTUGUEZESPOR FRANCISCO MANOEL:JE por este dedicado111.°»"Ao e Ex."»» SenhorAntonio de ARAUJODE AZEVEDO , Conde de Barca , etc.Cesse tudo o que a Musa antiga cantajQue outro valor mais alto se levanta.Camões Caut., i.Com o retrato do Traductor,TOMO 11.^PARIZ,Vende-se em Casa de REY eGRAVIER Merca-,dores de Livros quai des ^ugustins N.« 55., ,ANNO l8l6.IT.ARGUMENTO.Continua a narrativa. Arrependimento de Eudóro e peni-,publica. Despede-se do exercito. Passa ao Egypto atenciaAlexandria.pedir a Diocleciano que lhe dê baiica. Navegação.IVilo. Egypto. Consegue Eudóro que Diocleciano o des-alistc,TheLaida. Volta Eudóro a casa de seu Páe , e finda a narra-tiva., , ,MARTYRES.osXL»LIVROlágrimas que em fio» Uesculpái estas , ,Meus olhos vertem. Não direi eu como,si me contiv^raoCentúrios entre ,,Em quanto a vida se arrancou Yelléda.justoJustas iras do Céo ! Castigo IA victima que induzi , linha eu de vé-la,Única vez no instante era que ella morre Î,Daqui , volve oh Cjrillo a óptima Época,Da minha conversão. Pessoáes me forãoTii-entam peccados meus em mim cahiao.;Mas quando a causa fui de alheio damno,Rebí^ldc o coração contra mim próprio,( lortei pelos estorvos , fui lançar-meAos p(5s de Claro da ausência(já ...
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